“Nas grandes
crises surgem as grandes oportunidades”.
Certamente todos
nós já ouvimos esta frase muitas e muitas vezes. Mas... quantas vezes nós, os
que a ouvimos inúmeras vezes nos dispusemos a realmente verificar a veracidade
dela?
Quantas vezes
nos dispusemos a ter uma postura diferente diante das várias crises que já
enfrentamos o talvez estejamos passando nesse exato momento?
Nos momentos de
crise, os sentimentos mais comuns de enfrentarmos são o abatimento, desânimo, indisposição,
muitos questionamentos e não menos frequente o desejo de desistir, parar, não
caminhar mais.
Muitas vezes o
pensamento nos direciona a simplesmente abandonar a caminhada que vínhamos
trilhando.
E tudo parece
contribuir e convergir para essa atitude!
Porém, como
cristãos temos o hábito de nestes momentos ir para a presença do Senhor e
buscar nEle as respostas para as nossas crises. Glória a Deus por essas ações!!!
Pois nEle sempre encontramos as respostas certas e podemos então tomar as
melhores decisões.
Mas...
E quando as
respostas do Pai nos direcionam em uma direção totalmente contrária ao lógico,
ao “mais sensato”? Quando a direção do Pai é justamente para o “olho do furacão”?
Quando Deus em
Sua imensa sabedoria vê uma excelente oportunidade de nos fazer crescer,
aprender mais e experimentar aquilo que ainda não conhecemos ou até mesmo caminhar
justamente na direção que não queremos ou estamos fugindo?
Se olharmos para
nossa vida cristã e nossa caminhada na Igreja certamente encontraremos diversas
vezes em que fomos como que empurrados ou obrigados a caminhar na direção
oposta ao que entendíamos ser a melhor ou a mais sensata. Isto porque “caminhamos
não por aquilo que vemos, mas por aquilo que cremos”. Andamos por fé!
E isto por vezes
nos assusta. Embora não devesse...(será?)
A caminhada de
fé é uma caminhada que nos leva a aproveitarmos as crises para darmos novos
rumos, novos direcionamentos para nossa vida. Seja na área pessoal, familiar,
profissional, eclesiástica.
Se, com ousadia
procurarmos onde e como o Senhor está agindo descobriremos oportunidades
maravilhosas que até então estavam ocultas aos nossos olhos humanos.
Nestes momentos,
teremos que decidir entre decidir pelo nosso conforto ou pela ousadia dos projetos
divinos.
A ousadia dos
projetos divinos geram em nosso viver um avivamento inesperado e certamente
muito maior do que qualquer uma de nossas expectativas. E avivamento gera fé,
esperança e amor.
Decidamos pois,
pelo avivamento dado por Deus em nossos corações.